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  • Mortal Kombat II Partida rankeada... em 1995
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    Mortal Kombat II: Partida rankeada… em 1995

    Estávamos nas últimas semanas do ano de 1994 e como de costume, sábado de manhã, fui em uma das locadoras que eu frequentava para alugar um cartucho para o fim de semana. Eu gostava de variar um pouco as locadoras pois sempre acabava descobrindo algum título que não conhecia. Um hobby honesto para um garoto de 11 anos né? Então, eis que vejo o dono da locadora fixando um cartaz bem grande com o logo […] MAIS

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  • Mega Drive por música
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    Mega Drive por música

    A Crônica de hoje foi escrita por um convidado muito especial: Luiz Miguel de Souza Gianeli autor do excelente livro de crônicas Muito Além dos Videogames. Mais informações sobre Luiz e como adquirir seu livro no final desta crônica. O saudoso 16 bits da SEGA é sempre lembrado por sua qualidade sonora, normalmente associada ao Rock ou ao Heavy Metal tendo influenciado, inclusive, a criação de uma banda brasileira chamada “Mega Driver”, um modo carinhoso e “errôneo” que […] MAIS

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  • A versão de 8 Bits do ouriço azul
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    A versão de 8 Bits do ouriço azul

    Sonic para o Mega Drive já era uma realidade e aquele jogo não saia da minha cabeça. Os poucos minutos que eu joguei foram suficientes para abastecer meu imaginário por meses. Parecia que nenhum outro jogo que eu experimentava para o Master System tinha o mesmo impacto nem mesmo aquela velocidade. Eu sabia que naquele momento um Mega Drive estava fora de cogitação, uma vez que meu Master System era relativamente novo, estávamos nos mudando […] MAIS

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  • Finalmente o Super Nintendo
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    Finalmente o Super Nintendo

    Pouco tempo depois de experimentar o Mega Drive pela primeira vez eu já estava alucinado e querendo mais informações sobre a nova geração de consoles que estavam para chegar ao Brasil. Após os lançamentos nos Estados Unidos e Japão, os consoles demoravam anos para chegar oficialmente no Brasil. A grande maioria deles chegavam por contrabando vindo Paraguai. Entretanto eu costumava comprar algumas revistas de Videogames para ficar por dentro das novas tecnologias e ver o […] MAIS

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  • Minigames – Do Paraguai para o Brasil
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    Minigames – Do Paraguai para o Brasil

    Por volta de 1987 os Videogames já eram uma realidade no Brasil. Muitas casas com crianças já tinham o Atari 2600 ou um de seus muitos clones instalado na TV da sala. E comigo no auge dos meus 6 anos de idade não era diferente. Passava horas jogando. Sozinho, com meu irmão ou com alguns amigos da escola ou do bairro. Contava as horas na escola para poder chegar em casa e jogar um pouco […] MAIS

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  • O Fenômeno chamado Street Fighter 2
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    O Fenômeno chamado Street Fighter 2

    Não é possível falar sobre a cena dos Videogames nos anos 90 sem falar em Street Fighter 2. Era realmente uma febre. Em praticamente todos os bares, padarias e casas especializadas em Arcades tinha uma máquina de Street Fighter 2. Tudo naquela máquina era especial: As vozes, a quantidade enorme de botões (6 no total), a quantidade absurda de personagens para escolher e as cores chamativas do jogo. Na escola a criançada não falava de […] MAIS

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  • Um computador para chamar de meu
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    Um computador para chamar de meu

    O ano é 1995. Eu com exatamente 13 anos de idade cursando o último ano do ensino fundamental. O Master System e o Turbo Game são os meus consoles e é neles que eu tenho todas as experiências baseadas nos videogames de 8-Bits. Os computadores nos Brasil já são uma realidade, mas ainda para poucas famílias mais privilegiadas. Já havíamos passados pelos XT, AT, 286, 386 e chegando na geração 486. Eu praticamente não tinha […] MAIS

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  • Locadoras: Minha primeira experiência com cartuchos alugados
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    Locadoras: Minha primeira experiência com cartuchos alugados

    Em 1986 só tinha uma locadora perto de casa. Se chamava Grand Vídeo, ficava na Vila Zelina (Zona Leste de São Paulo) e o símbolo era uma enorme águia com as asas abertas. Não tínhamos um vídeo cassete em casa nessa época, mas mesmo assim meu pai fez a carteirinha para que pudéssemos alugar jogos de Atari em cartucho. Era muito complicado escolher os jogos porque ao chegar na locadora havia apenas uma coluna com […] MAIS

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  • O Clone nacional do NES – Phantom System
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    O Clone nacional do NES – Phantom System

    Quando eu estava na quinta série um dos meus amigos mais próximos me convidou para ir até sua casa naquela tarde porque ele havia ganho um Phantom System. Na época eu não tinha ideia de que esse era um dos muitos clones do NES que seriam lançados no Brasil naqueles próximos anos. Com a devida permissão e carona da minha mãe e logo após o almoço lá estava eu na casa do meu amigo apreciando […] MAIS

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  • Mortal Kombat - Sangue por todos os lados
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    Mortal Kombat – Sangue por todos os lados

    Final de 1992. São Paulo, Capital. Eu, prestes a completar 11 anos de idade. Street Fighter era o jogo da vez. Quando o assunto era Videogames, na escola ou na rua o jogo de luta da Capcom era unanimidade entre todos. Ficavamos discutindo teorias, estratégias, golpes e tudo relacionado ao universo de Street Fighter. Infelizmente meu contato com o jogo era limitado. Com um Master System em casa minhas experiências com Ryu e companhia aconteciam […] MAIS

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  • A jornada em busca do Nintendo Wii
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    A jornada em busca do Nintendo Wii

    A crônica de hoje se passa no não tão distante assim ano de 2007. Eu tinha acabado de me casar e começava minha pós-graduação na Barra Funda em São Paulo. Fiz alguns bons amigos durante o curso e como não poderia deixar de ser o gosto por Videogames acabou me aproximando de um outro aluno, mais ou menos da minha idade que também gostava muito de jogar. O nome dele era Rafael. Certa vez quando […] MAIS

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  • Crônicas de um Boteco - Enfim, 64 bits!
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    Enfim, 64 bits!

    O ano era 1996, o ápice da “hype” do Nintendo 64. Eu estava na sétima série e já tinha meu grupinho de amigos jogadores de vídeo-game formado pelos amiguinhos da escola. Íamos na Progames de quinta feira e alugávamos vários cartuchos, na mesma ficha, para aproveitar a promoção e devolver na terça feira. Ou seja, só ficávamos um dia, a quarta feira, sem jogar. Aí a gente batia uma bolinha no campinho de areia. Nesse […] MAIS

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