Fliperama de Boteco #493 – Bucky O’Hare (Arcade)

Guilherme Ferrari
Publicado em: 25 de setembro de 2025
3 Min Read

No mais novo episódio do Fliperama de Boteco, Guilherme Ferrari, Lili, Guilherme Dellagustin e Dr. Marcos Melo exploram o obscuro, mas incrível, Bucky O’Hare, lançado pela Konami exclusivamente nos arcades em 1992. Inspirado no desenho animado e na HQ homônima, o jogo coloca os jogadores no comando de Bucky e sua tripulação em uma luta épica contra os malignos Sapos do Império Toad.

💥 O beat ‘em up traz o DNA clássico da Konami, com jogabilidade frenética, visuais coloridos, humor cartunesco e até aquele estilo caótico que fez a empresa ser lembrada nos fliperamas.

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HQs de Bucky O’Hare

HQs – As histórias em quadrinhos originais de Bucky O’Hare nunca foram publicadas oficialmente no Brasil. O material de Larry Hama e Michael Golden saiu apenas nos EUA, tanto na antologia Echo of Futurepast (1984) quanto na graphic novel (1986), e depois em reimpressões dos anos 90. Por aqui, o personagem não ganhou versão em português nas bancas.

  • 1977–1978 (Concepção): Larry Hama cria o conceito do personagem Bucky O’Hare, mas o projeto fica engavetado por alguns anos.
  • 1984 (Primeira publicação): O coelho espacial estreia na antologia Echo of Futurepast (nº 1 a 6), publicada pela Continuity Comics, com roteiro de Larry Hama e arte de Michael Golden. Essa foi a primeira vez que o universo de Bucky e sua tripulação apareceu impresso.
  • 1986 (Graphic Novel): O material de Echo of Futurepast foi reunido e relançado em formato de graphic novel, também pela Continuity Comics, consolidando a HQ como uma obra independente.
  • Início dos anos 90 (Reimpressões): Com a estreia do desenho animado em 1991 e a linha de brinquedos, a história em quadrinhos original ganhou novas edições em cores e algumas republicações para aproveitar o interesse gerado pela franquia.
  • Sem continuações oficiais: Apesar do desenho e dos jogos, nunca houve uma série longa de quadrinhos além da obra original de Hama e Golden. Isso fez com que a HQ permanecesse como uma obra única, cultuada por fãs.
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